A HBO Max adicionou ao catálogo brasileiro o documentário “Os Beatles e a Índia”, que explora a forma como o quarteto de Liverpool influenciou a cultura no país asiático – e vice-versa.  A produção traz imagens raras de George Harrison, John Lennon, Paul McCartney e Ringo Starr, como também relatos de testemunhas oculares e comentários de especialistas. Escrita e dirigida por Ajoy Bose, a produção mostra a banda na cidade indiana de Rishikesh e como essa imersão na cultura local levou o grupo a um novo ápice criativo. "‘Os Beatles e a Índia’ é uma crônica histórica e única do caso de amor duradouro entre a banda e a Índia, que começou há mais de meio século. Raras filmagens de arquivo, fotografias, relatos de testemunhas oculares e comentários de especialistas, juntamente com filmagens de locais em toda a Índia para dar vida à fascinante jornada de George, John, Paul e Ringo que deixaram suas vidas de celebridades no Ocidente para um remoto local do Himalaia em busca da felicidad

--- Em Hamburgo com Pete Best (à esquerda) antes de ser mais tarde substituído em 1962 por Ringo Starr Uma série de fotos em preto e branco dos Beatles ganhou vida em cores.  As imagens encantadoras mostram os Fab Four se apresentaram em clubes em Hamburgo e no Wyvern Social Club de Taunton. Eles apresentaram o baterista Pete Best, que mais tarde seria substituído por Ringo Starr, assim como o baixista original Stuart Sutcliffe, que deixou a banda para seguir sua carreira como pintor, antes de sua morte prematura em 1962. Os Beatles no Star Club em Hamburgo 1962 Coloridas profissionalmente pela primeira vez, graças ao artista Daffa Anargya Sardjono de South Tangerang, Indonésia, as fotos dão um vislumbre dos primeiros anos da banda icônica. Star Club em 1962 ---- Datados de 1960 a 1962, eles mostram as lendas de Liverpool aprimorando seu ofício em pequenos shows antes do lançamento de seu álbum de estreia de 1963, Please Please Me. Outra imagem cativante mostra um George Harriso

Considerado 'o maior produtor de todos' por John Lennon, ele ajudou a criar músicas como 'Let it be' e 'Imagine'. Em 2009, foi condenado pela morte da atriz Lana Clarkson. O produtor musical Phil Spector em tribunal de Los Angeles, em maio de 2009 — Foto: AP Photo/Jae C. Hong Phil Spector, produtor musical que revolucionou a música pop dos anos 1960 e acabou preso por assassinato, morreu neste sábado (16), disseram autoridades da prisão estadual da Califórnia neste domingo (17). Ele tinha 81 anos. A causa da morte ainda será determinada por legistas, segundo um comunicado da instituição. Em 2009, Spector foi considerado culpado pelo assassinato da atriz Lana Clarkson, que aconteceu em 2003 em sua mansão, nos arredores de Los Angeles. Ele foi condenado a 19 anos de prisão. Clarkson, estrela de "Rainha guerreira" (1985) e outros filmes, foi encontrada morta a tiros no foyer da casa. Na época, Spector negou o crime, que afirmou ter sido um "suicídio

 A história dos Beatles é a mitologia de base para todas as bandas de rock ao longo da história. A trajetória da banda de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr serve ainda hoje como parâmetro e referência maior, com todas as suas curvas, conquistas, revoluções e brigas, para bandas desde então – e, como toda grande história, esse épico também teve seu fim. É o período que antecede o ponto final dos Beatles que será contado em um novo documentário, ainda em produção, dirigido por Peter Jackson, diretor da saga “O Senhor dos Anéis”. O filme será realizado a partir de mais de 55 horas de filmagens inéditas, captadas durante a gravação do disco  Let It Be , que viria a ser o último trabalho lançado pela banda de Liverpool. As imagens foram filmadas por Michael Edward Lindsay-Hogg ao longo do mês de janeiro de 1969, e serviram de base para o documentário  Let It Be , lançado em 1970. O filme inclui a icônica última apresentação ao vivo dos Beatles, ocorrida há exatos 50

Álbum de covers mostra o ex-vocalista do Soundgarden interpretando músicas de John Lennon, Prince, Guns N’ Roses e outros Lançou oficialmente o projeto solo final no qual o falecido cantor do Soundgarden, Audioslave e Temple of the Dog vinha trabalhando, um álbum com 10 covers, agora intitulado No One Sings Like You Anymore. O álbum foi gravado por Chris Cornell em 2016, tendo todos os instrumentos gravados por ele, junto com Brendan O’Brien, que cuidou da produção e mixagem. Em No One Sings Like You Anymore, Cornell aborda faixas de John Lennon, Harry Nilsson, Electric Light Orchestra e Janis Joplin, e apresenta os singles Nothing Compares 2 U I (Prince) e Patience (Guns N’ Roses), lançados anteriormente. Embora grande parte da espinha dorsal do álbum esteja na veia das turnês acústicas de Songbook, álbum ao vivo de Cornell, os arranjos são embelezados por bateria, guitarras elétricas e seções de cordas, uma reminiscência da produção do álbum final de Cornell, do material original, Hi