História das bandas de rock autoral de Bento é contada em documentário
Veja o primeiro episódio do trabalho
Veja o primeiro episódio do trabalho
Depois de mergulhar no universo dos músicos de baile de Bento com o documentário Os Reis Cha-Cha-Cha (2015), o produtor audiovisual Gustavo Bohm Bottega agora investe no rock and roll como pano de fundo para nova empreitada cinematográfica. Ele lançou na – via YouTube – o primeiro dos quatro episódios do filme Rock Bento, o Boom do Cenário Autoral. A ideia é resgatar a história dos primeiros roqueiros que fugiram do cover e começaram a produzir suas próprias canções na cidade. Muitos, inclusive, conquistando algum sucesso. Caso da banda de blues A Elétrika Tribo (antes A Tribo), que chegou a se apresentar no emblemático palco do Circo Voador e fez participação até mesmo na MTV – na foto, eles aparecem junto ao ex-VJ Luiz Thunderbird.
A produção, da Walkman Filmes, contou com cerca de 15 entrevistas, além de muitas imagens de arquivo que estavam guardadas em antigas fitas VHS e fotos. Entre as bandas que aparecem no trabalho estão, por exemplo, a Terra 4 (primeira banda bento-gonçalvense de rock autoral, na foto abaixo), a Velliaria, e o Edzul, com a qual o diretor guarda uma história pessoal.
– Meu tio, Osmar Bottega, era baterista do Edzul. Eu morava na casa ao lado e vivia por ali, acompanhei muito. Um dia ele me mostrou uma fita com algumas gravações caseiras da banda e eu isso me despertou a ideia do filme. Pensei: “nossa, preciso mostrar para todo mundo como esses caras são bons”. A história dessas bandas estava se perdendo, o filme faz esse resgate – comenta Gustavo, à coluna.
A produção, da Walkman Filmes, contou com cerca de 15 entrevistas, além de muitas imagens de arquivo que estavam guardadas em antigas fitas VHS e fotos. Entre as bandas que aparecem no trabalho estão, por exemplo, a Terra 4 (primeira banda bento-gonçalvense de rock autoral, na foto abaixo), a Velliaria, e o Edzul, com a qual o diretor guarda uma história pessoal.
– Meu tio, Osmar Bottega, era baterista do Edzul. Eu morava na casa ao lado e vivia por ali, acompanhei muito. Um dia ele me mostrou uma fita com algumas gravações caseiras da banda e eu isso me despertou a ideia do filme. Pensei: “nossa, preciso mostrar para todo mundo como esses caras são bons”. A história dessas bandas estava se perdendo, o filme faz esse resgate – comenta Gustavo, à coluna.
O doc foi custeado pelo Fundo Municipal da Cultura de Bento Gonçalves. O primeiro episódio já está disponível (veja abaixo). Os próximos três, com pouco mais de 25 minutos de duração cada, serão disponibilizados nas próximas semanas pelo www.facebook.com/walkmanfilmes
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