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Chorão: Marginal Alado chega à Netflix! Por que você deveria assistir ao doc

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Com direção de Felipe Novaes, longa dá um 360º da vida pessoal e profissional do frontman do Charlie Brown Jr.

O documentário Chorão: Marginal Alado chegou à Netflix. Como bem sugere o título, a produção explora a vida e a carreira do frontman do Charlie Brown Jr., retratando suas variadas facetas, desde seu amor pelo skate e pela música até seus trabalhos sociais e o vício, que culminou na sua morte precoce, em 2013.                                                                                                  Para dar esse 360º, o diretor Felipe Novaes teve acesso a amigos, familiares e parceiros de banda do cantor e compositor, além de imagens inéditas de arquivo, como você pode ouvi-lo contando na entrevista acima -- que, inclusive, conta com vídeos exclusivos do Chorão.                                                                                                                                                                        Originalmente, o filme foi lançado em VOD, em abril. Logo, se você não assistiu na época, agora é a sua chance. Confira a seguir motivos que vão garantir que a uma hora de documentário vale a pena, quer você seja fã do CBJR ou não:

NOSTALGIA PURA!

O Charlie Brown Jr. marcou uma geração e, portanto, é muito fácil imaginar por que assistir ao doc despertaria uma nostalgia tão forte. A trilha sonora por si só seria suficiente, considerando que a banda dominou as rádios durante muitos anos. Mas ver as performances do Chorão no palco e ouvir histórias sobre o início da sua carreira enfatizam por que lembramos dele como um verdadeiro ídolo, e não só na cena do rock nacional. Como ele bem cantava, ele foi um dos poucos que levou a juventude a sério e, por isso, se tornou um símbolo e uma voz que motivou (e continua a motivar) muitos fãs.



SKATE, MÚSICA, FAMÍLIA E DROGAS

Mas, para quem não teve a oportunidade de conhecer o Chorão enquanto ele ainda estava vivo, o documentário é uma ótima apresentação. Porque ao mesmo tempo que dá a dimensão do artista completo que era -- o frontman do Charlie Brown Jr. escrevia as músicas, cantava muito, dava pitaco na performance dos outros membros da banda e ainda se arriscava escrevendo roteiros --, mostra também outros aspectos importantes que tornaram o Chorão a pessoa que foi. Além do skate e do vício, há pouco mencionados, o filme retrata ainda seu amor pela família, com depoimentos da sua esposa e do seu filho e vídeos ao lado da mãe; seu lado empresário; e sua relação de cumplicidade com os fãs.
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E MAIS: UM VISLUMBRE DO CHORÃO NA INTIMIDADE

Chorão: Marginal Alado está repleto de vídeos que mostram quem era o Chorão longe dos holofotes, a começar pela imagem que abre o doc, isto é, o músico cuidando da sua pista de skate, sozinho, com muito capricho. Ao mesmo tempo, muitos depoimentos oferecem um mergulho à criatividade pulsante do compositor, que escrevia suas letras em qualquer superfície que estivesse ao seu alcance, como caixas de pizza.

Porém, para os fãs de CBJR, o mais chamativo talvez seja mesmo o retrato da sua relação conturbada com o colega de banda, Champignon. O baixista chegou a dar uma entrevista ao documentário pouco antes de morrer, o que adiciona uma camada e tanto para o entendimento do público sobre os bastidores da banda.

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