A banda postou no Youtube o histórico show completo do dia 12 de outubro de 2002 quando, na ocasião, dividiu o palco com a banda OS REPLICANTES, ainda com Wander Wilder no Clube Guarany, até a passagem de som dos replicantes está nas filmagens.
O vídeo foi liberado
dia 13 de julho de 2020 Dia Mundial do Rock. Nesse momento de pandemia e com um
clipe inédito na fase de pós produção para a música “Dissintonia” a banda solta
um resgaste histórico de uma época que foi marcante para muita gente.
“A gente pensou numa
estratégia um pouco diferente para o dia mundial do rock pensado na quantidade
de lançamentos programados, para essa data, sabíamos que seriamos mais uma
banda lançando material novo, pensamos fora da caixa e decidimos ir na contramão
e entregar um conteúdo diferente nessa data tão especial.” Diz
Marcio Selistre (Esqueleto) o vocalista da banda.
Abaixo segue um teaser do próximo clipe que será lançado no início de agosto
https://www.facebook.com/bandaliganteanfetaminico/videos/651786965691174/
Tivemos acesso
exclusivo ao acervo histórico da banda que nos mostrou os artigos de jornais
publicados na época do show, em questão no pioneiro de 14 de outubro de 2002 uma
segunda-feira foi publicado um artigo retratando o show ocorrido no sábado anterior.
Foi uma matéria de meia
página regatamos alguns trechos, pois pesquisamos na rede e não há indícios desse
material ter sido publicado na web. Não identificamos o colunista que publicou
o texto na época se possível entre em contato com a gente pelos comentários
caso tenha escrito sobre o show ou se você conhece o jornalista que publicou a
matéria nos diga pelos comentários.
O primeiro parágrafo já
começa fazendo referência a superlotação lotação do Recreio Guarany:
“Depois da caxiense Ligante Anfetaminico, sábado no Guarany, o mar de camisetas pretas foi invadido por uma calça amarela e uma camisa colorida era o vocalista original dos Replicantes Wander Wildner que atravessou o salão sem ser assediados pelos fãs.”
“Eles queriam mesmos era velo logo no palco, pois já eram 1h22min da madrugada de domingo. “Só falta o Gerbase” alguém gritou”. Para os que não conhecem a história dos Replicantes acontece que em 1989, lançam o quarto disco, terceiro pela BMG após dois shows de lançamento, Wander Wildner sai da banda. O baterista Carlos Gerbase torna-se o vocalista dos Replicantes e chamam Cleber Andrade para a vaga na bateria. Mas voltando ao texto do pioneiro: “Segundo o guitarrista Cláudio Heinz Gerbase deixou a banda por que não conseguia conciliar as atividades de cineasta ”Nem pensamos duas vezes: ‘Vamos chamar o Wander, disse. “Eles me chamaram e eu aceitei a banda é legal…” Brincou o vocalista nos camarins. Wander nunca deixou de ter o espirito Replicante, talvez esteja a explicação da naturalidade no palco com os novos velhos companheiros. A aprovação da galera vem do jeito punk de comemorar, dançar, extravasar. Roda Punk, roda punk, roda punk. Estranhos sintomas de ordem no caos. Quem cai, recebe uma mão para não ser chutado enquanto não pode se defender. Depois volta chutando todo mundo…
“Quem era” do tempo” dos replicantes — a banda tem 18 anos preferiu ficar fora dessa. “Eu não sou Punk, curto a banda, que não é comercial e tem alguma coisa pra dizer”, explicou Ricardo Cechin, 25 anos (em 2002), enquanto pedia autógrafos para os músicos. Entre moicanos de todos os tipos ‘montados com sabão e gel, o estudante Bruno Mota, 16 (em 2002), erguia uma muleta na hora dos aplausos. “Mesmo com o pé quebrado, não podia deixar de estar aqui”. Caxias provou mais uma vez que é” punk”.
https://youtu.be/gGI5akSLLfY
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