Creepy Metal Show-Arquivos do medo#21 A arte de provocar medo

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No começo do século 20:

Com o advento do expressionismo alemão, o cinema passou a abordar uma atmosfera sobrenatural e a fotografia gótica. Como exemplos temos O Gabinete do Dr. Cagliari, dirigido por Robert Wienne (em 1919) e Nosferatu, de W. Murnau (produzido em 1922) que influenciaram toda a produção cinematográfica de horror nos anos seguintes.

Apesar de serem filmes mudos, traziam um clima angustiante, efeitos de luz e sombra, angulações de câmera incomuns e distorções de imagem. Tudo isso era muito novo para o público e, realmente, apavorava naquela época.

O destaque daqueles anos era o ator Lon Channey, que interpretou diversos personagens em filmes de terror: de Quasímodo (em o Corcunda de Notre Dame de 1923) a Erik ( o desfigurado compositor de O Fantasma da Ópera, de 1925).

Já na década de 30, os diretores passaram a basear o enredo de seus filmes em lendas europeias sobre vampiros, cientistas malucos e nobres esquisitos. Drácula (de Bram Stoker) e Frankenstein (de Mary Shelley) foram as principais figuras retratadas pelo gênero.

Bela Lugosi  (como vampiro em Drácula) e Boris Karllof (com o papel do cientista em Frankenstein) destacaram-se por suas atuações marcantes em 1931.

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Creepy Metal Show

É apresentado por Sérgio Pires, com a seguinte proposta: mesclar heavy metal, contos de terror, literatura fantástica e curiosidades do mundo do rock n’ roll.

O Programa conta com a colaboração de diversos escritores e seus contos de terror são lidos durante o programa, além da colaboração de outros Putzgrilicos nos em quadros como Arquivos do medo, além de dicas das series e filmes do gênero.

 

Sextas feiras às 20h

 

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